Esse é antigo, escrevi em março de 2006:
"A quem é dado o direito de destruir os mais lindos sonhos, construídos sobre o alicerce dos mais belos sentimentos? É justo fazermos o mar revoltoso, se naquele frágil barquinho vai a nossa felicidade? E o que fazemos quando rolam as lágrimas do arrependimento e da decepção? Como é bom não sentir remorso, não causar tristeza, não ferir a si e a ninguém, nunca. Se sentir leve, amando, amado. Se sentir puro, intocado pela mão da mentira e da raiva. Se sentir honesto, fiel ao mais íntimo sentimento que nos move, íntegro com o que verdadeiramente queremos. Se sentir livre, uma liberdade que não agride, que soma, que une, que solidifica.
Não espere a destruição, o naufrágio, a dor.
Ao desejo dê a lição da sinceridade
Ao egoísmo dê a lição da amizade
Ao ódio dê a lição do amor intocável
Ao medo dê a lição da esperança
Não espere a destruição, o naufrágio, a dor.
Ao desejo dê a lição da sinceridade
Ao egoísmo dê a lição da amizade
Ao ódio dê a lição do amor intocável
Ao medo dê a lição da esperança
Se você não é capaz ou simplesmente não deu tempo, sente-se sobre as cinzas do que um dia foi a obra mais linda que o amor foi capaz de construir e reze para que o anjo do perdão toque um coração magoado. Então, se ainda for possível, será a hora de tentar dormir e começar a sonhar de novo".
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